Se te faz acreditar que te amar seja um esforço, não é amor, é deboche.
Se precisa que você seja menor do que é, não é amor, é involução.
Se drena suas forças e te tira do centro da sua vida, não é amor, é vampirização.
Se está sempre te fazendo desacreditar de si com atitudes ou palavras, não é amor e, acredite, pode ser inveja.
Se te diz que você estaria sozinha, não fosse ele, então não é amor, é chantagem.
Se te estigmatiza como desequilibrada, não é amor, é desprezo.
Se tem muito interesse sexual e pouco interesse na pessoa que você é, não é amor, é consumo.
Se te coloca na condição de quem deve entender ou perdoar tudo, não é amor, é maternidade compulsória.
Se transfere para você os erros que ele comete e te enche de culpa para desviar o foco dos gestos dele, não é amor, é tortura.
Se precisa colocar outras pessoas entre vocês para suportar o laço, não é amor, é território.
Se te impõe abandonar tudo pra seguir com ele, não é amor, é propriedade.
Se te priva de ser quem você é por ciúme, não é amor, é controle.
Se te convida, mesmo que apenas insinuando, a escolher entre seus filhos e ele, não é amor, é canalhice.
Se fala alto contigo, não é amor, é ameaça.
Se desrespeita os seus limites sexuais, não é amor, é violência.
Se te agrediu fisicamente uma só vez, não é amor, é fim.
Se ridiculariza ou inferioriza o seu corpo de qualquer forma, não é amor, é lixo.
Se abusa do seu investimento material, não e amor, é patrocínio.
Se te deixa em modo de espera, não é amor e possivelmente é harém.
Se não pode te assumir publicamente, não é amor, nem mesmo é uma relação.
Se já começa te exigindo muito além do que você pode dar, não é amor, é cilada.
Se precisa que você seja menor do que é, não é amor, é involução.
Se drena suas forças e te tira do centro da sua vida, não é amor, é vampirização.
Se está sempre te fazendo desacreditar de si com atitudes ou palavras, não é amor e, acredite, pode ser inveja.
Se te diz que você estaria sozinha, não fosse ele, então não é amor, é chantagem.
Se te estigmatiza como desequilibrada, não é amor, é desprezo.
Se tem muito interesse sexual e pouco interesse na pessoa que você é, não é amor, é consumo.
Se te coloca na condição de quem deve entender ou perdoar tudo, não é amor, é maternidade compulsória.
Se transfere para você os erros que ele comete e te enche de culpa para desviar o foco dos gestos dele, não é amor, é tortura.
Se precisa colocar outras pessoas entre vocês para suportar o laço, não é amor, é território.
Se te impõe abandonar tudo pra seguir com ele, não é amor, é propriedade.
Se te priva de ser quem você é por ciúme, não é amor, é controle.
Se te convida, mesmo que apenas insinuando, a escolher entre seus filhos e ele, não é amor, é canalhice.
Se fala alto contigo, não é amor, é ameaça.
Se desrespeita os seus limites sexuais, não é amor, é violência.
Se te agrediu fisicamente uma só vez, não é amor, é fim.
Se ridiculariza ou inferioriza o seu corpo de qualquer forma, não é amor, é lixo.
Se abusa do seu investimento material, não e amor, é patrocínio.
Se te deixa em modo de espera, não é amor e possivelmente é harém.
Se não pode te assumir publicamente, não é amor, nem mesmo é uma relação.
Se já começa te exigindo muito além do que você pode dar, não é amor, é cilada.
Todas as relações envolvem desafios. Estamos aprendendo uns com os outros a todo momento, ninguém está pronto. Não teremos a ilusão de que os bons encontros excluem por completo o desconforto e a dor. Crescer dói. Mas se está constantemente te colocando à prova, como quem precisa se mutilar para caber, não é seu número. Não é seu. Deixe ir.
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